quarta-feira, 18 de abril de 2012

SJFT

O Special Judo Fitness Test (SJFT) proposto por Sterkowicz (1995), foi elaborado para se avaliar a capacidade anaeróbica específica de judocas, buscando a realização de movimentos característicos da modalidade. Este teste utiliza o seguinte protocolo, dois judocas de com pesos semelhantes ao do executante, ficam a seis metros de distância um do outro e o executante fica entre os dois, a três metros de cada um. Este teste é fragmentado em três séries, uma de quinze segundos, outra de trinta e mais uma de trinta segundos, com dez segundos de intervalo entre elas. Durante as séries o executante deve mover-se o mais rápido possível em direção a um dos dois colegas e lhe aplicar o Ippon-seoi-nague, que é uma queda de judô e posteriormente realizar o mesmo procedimento com o outro colega e assim sucessivamente, realizando o maior número de golpes possível, sempre respeitando os comandos para começar e para. A freqüência cardíaca do indivíduo em questão é aferida imediatamente após o exercício e após um minuto de recuperação. Os dados coletados são analisados, para se obter um índice de desempenho através da formula exposta abaixo. Assim, verifica-se que quanto menor o índice, melhor o desempenho no teste.




SIGNIFICADO DE ALGUMAS PALAVRAS USADAS NO JUDÔ:



JUDÔ - Caminho da Suavidade ou Caminho da Flexibilidade
KODOKAN - Academia ou Instituto do Caminho Fraternal
DOJÔ - Academia, local de treinamento
JIGORO KANO - Nome do fundador do JUDÔ
JUDOCA - Aquele que pratica o JUDÔ
SHI-HAN - Mestre
SENSEI - Professor
SEITÔ - Aluno
DÔO-HAY - Colegas
SEMPAY - Colega mais graduado
KÔ-HAY - Colega menos graduado
OHAYÔ-GOZAIMASSU - Bom dia
KON-NITI-WA - Boa tarde
KON-BAN-WA - Boa Noite
OYASUMI-NASSAI - Tenha uma boa noite (despedida)
SAYÔNARA - Até logo
GÔMEM - Perdão, desculpa
ONEGAI-SHIMASSU - Por favor
ARIGATÔ-GOZAIMASSU - Obrigado

ITI - 01
SHITI(NANA)- 07
DYU-SAN - 13
DYU-KYU - 19
NI-DYU-GÔ - 25
NI - 02
HATI - 08
DYU-SHI - 14
NI-DYU - 20
NI-DYU-RÔKU - 26
SAN - 03
KYU - 09
DYU-GÔ - 15
NI-DYU-ITI - 21
NI-DYU-SHITI - 27
SHI(YON) - 04
DYU - 10
DYU-RÔKU - 16
NI-DYU-NI - 22
NI-DYU-HATI - 28
GÔ - 05
DYU-ITI - 11
DYU-SHITI - 17
NI-DYU-SAN - 23
NI-DYU-KYU - 29
RÔKU - 06
DYU-NI - 12
DYU-HATI - 18
NI-DYU-SHI - 24
SAN-DYU - 30

KIMONO OU JUDOGUI - Roupa para a prática do JUDÔ
WAGUI - Casaco, parte superior do kimono
SHITABAKI OU ZUBON - Calça, parte inferior do kimono
OBI - Faixa
TATÂMI - Acolchoado próprio para o JUDÔ
REI-HÔ - Formas de cumprimento ou saudação
KYOTSUKE - Atenção
REI - Cumprimento ou saudação
MOKUSSÔ - Meditação
RITSU-REI - Saudação em pé
ZA-REI
- Saudação ajoelhado
UKEMI - Amortecimento de queda ou queda
TÊ-UKEMI - Treinamento de batida braço
YOKO-UKEMI - Queda para o lado
USHIRÔ-UKEMI - Queda para trás
MAE-UKEMI - Queda para frente
MAE-MAWARI-UKEMI OU ZEMPÔ-KAITEN-UKEMI - Rolamento com queda para frente
SHISSEI - Postura
RITSU-I - posição em pé
SEI-ZÁ
- posição ajoelhado
ZAI - posição sentado
SHIZEN-TAI - posição natural
SHIZEN-HONTAI - posição natural fundamental
MIGUI-SHIZENTAI - posição natural direita
HIDARI-SHIZENTAI - posição natural esquerda
JIGÔ-TAI - posição de defesa
JIGÔ-HONTAI - posição de defesa fundamental
MIGUI-JIGÔ-TAI - posição de defesa direita
HIDARI-JIGÔ-TAI - posição de defesa esquerda
SHINTAI - Formas de movimentação
AYUMI-ASHI - Passo normal
SURI-ASHI - Passo normal arrastado (sem tirar os pés do chão)
TSUGUI-ASHI - Passo seguido
TAI-SABAKI - Movimento de esquiva
KUMI-KATA - Maneira de segurar, formas de pegada
MIGUI-KUMI - Pegada de direita
HIDARI-KUMI - Pegada de esquerda
AI-YOTSU - Pegada igual
KENKA-YOTSU - Pegada contrária
KUZUSHI - Desequilíbrio
TSUKURI - Preparo
KAKÊ - execução, finalização
MIGUI - Direita
HIDARI - Esquerda
MAE - Frente
USHIRO - Atrás
TORI - Executante ativo, quem aplica a técnica
UKE - Executante passivo, aquele que recebe a técnica
RENSHU OU KEIKÔ - Treinamento
UCHIKOMI-RENSHU - Treinamento de técnicas
KATA (KIHON RENSHU) - Treinamento de base
RANDORI - Treinamento livre
YAKUSSOKU-GUEIKÔ - Treinamento combinado
SHIAI-GUEIKÔ - Treinamento de luta, competição
RENRAKU-HENKA-WAZA - Técnicas em seqüência
KAESHI-WAZA
- Técnicas de contragolpes
NAGUE-AI - Treinamento de projeção
SHIAI - Competição
TAIKAI - Campeonato
SHIAI-JÔ - Área de competição
SHIN-PAN-HÔ - Arbitragem
HAJIMÊ - Iniciar, começar
SOREMADÊ - Terminar, acabar
MATÊ- Parar
SONO-MAMA - Parar do jeito que está
YOSHI - Continuar
OSSAE-KOMI - Imobilização
TOKETÁ - Imobilização desfeita
HIKI-WAKE - Empate
TORIKESHI - Anulação da pontuação
IPPON - Ponto completo
WAZA-ARI - Meio-ponto
YUKÔ - Um quarto de ponto
KÔKA - Um oitavo de ponto
HANSSÔKU-MAKE - Penalidade = Ippon, desclassificação
KEIKOKU - Penalidade = Waza-ari
CHUÍ - Penalidade = Yukô
SHIDÔ - Penalidade = Kôka

MÁXIMAS DE JIGORO KANO



 “Vencer o hábito de usar a força contra a força é uma das coisas mais difíceis do treinamento de Judô. Caso não se consiga isto, não se pode esperar progresso.”

“A derrota na competição e treinamento não deve ser uma fonte de desânimo ou de desespero, é sinal da necessidade de uma prática maior e de esforço redobrado.”

“Em qualquer espécie de treinamento, o ponto mais importante é liberar-se dos maus hábitos.”

“À medida que se progride no estudo do Judô, o sentido de  confiança em si mesmo, base do equilíbrio mental, se desenvolve.”

“A habilidade é função de um ato inconsciente automático, o controle consciente de todos os fatores é impossível, pois uma entrada só é possível num espaço de tempo igual ao de um raio.”

“Tender à perfeição é o princípio do treinamento do Judô.”

“A maneira de treinar depende de uma ação consciente, mas o objetivo do treinamento é conseguir o domínio da técnica, o que é inconsciente.”

“Sem uma clara compreensão do sentido do movimento não se pode esperar progressos reais.”

“Quando se percebe a potência do Judô compreende-se que não se pode usá-lo levianamente, pois ele pode ser tão perigoso quanto uma espada desembainhada”

“O melhor uso que se pode fazer de uma espada é não utilizá-la, o pior é servir-se dela.”

“O Judô pode ser considerado como uma arte, ou uma filosofia do equilíbrio, bem como um meio para cultivar o sentido e o estado de equilíbrio.”

“Não se envergonhe por causa de um erro, você estaria cometendo uma falta.”


ESPÍRITO DO JUDÔ – JIGORO KANO

  
“Conhecer-se é dominar-se, e dominar-se é triunfar.”

“Quem teme perder já está vencido.”

“Somente se aproxima da perfeição quem a procura com constância, sabedoria e, sobretudo, humildade.”

“Quando verificares com tristeza que nada sabes, terás feito teu primeiro progresso no aprendizado.”

“Nunca te orgulhes de haver vencido um adversário. Ao que venceste hoje, poderá derrotar-te amanhã. A única vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância.”

“O judôca não se aperfeiçoa para lutar, luta para se aperfeiçoar.”

“Saber cada dia um pouco mais, utilizando o saber para o bem, esse é o caminho do verdadeiro judoca.”

“Praticar o Judô é educar a mente a pensar com velocidade e exatidão, bem como o corpo a obedecer com presteza. O corpo é uma arma cuja eficácia depende da precisão com que se usa a inteligência.”

“Nas águas do rio da vida, chega mais longe quem nada como deve, quando deve e até onde deve.”

“Ceder para vencer.”

“Judoca é o que possui inteligência para compreender o que lhe ensinam, paciência para ensinar o que aprendeu aos seus semelhantes e fé para acreditar naquilo que ainda não compreende.”

“A fraqueza é susceptível, a ignorância é rancorosa, o saber é a força da compreensão, aquele que compreende perdoa.”

História e Filosofia do Judô


Histórico do Judô

O Japão durante vários séculos viveu isolado do resto do mundo. Sua cultura foi profundamente modificada devido as constantes invasões chinesas, além do regime feudal que foi imposto a seu povo. Nesse isolamento, as técnicas de luta, de ataque e defesa, com armas ou a mão livre cresceram lentamente. Porém, eram guardadas em segredo. Poucas escolas escreviam seus ensinamentos. A transmissão era quase sempre oral, prolongando-se dessa forma até o fim do regime feudal (1867).
Mas foi no ano de 1882 que o Dr. Jigoro Kano, grande estudioso e conhecedor das artes marciais, sintetiza ensinamentos de diversas escolas, criando um método próprio de educação do físico e da mente e funda sua própria escola, a Kodokan, primeiro instituto de divulgação do judô no mundo. Essa síntese é produto da seleção das melhores técnicas do jiu-jitsu e dos golpes mais eficazes e racionais. Foram aperfeiçoadas as maneiras de cair e criados os princípios das quedas amortecidas (ukemis). Também foi criada uma vestimenta especial, o judogui, além de ser dispensada uma dedicação especial aos métodos de projeção. Jigoro morre no ano de 1938.
O Judô foi introduzido como Esporte Olímpico em 1964 na Olimpíada de Tóquio e é praticado por milhões de pessoas até então.Vários motivos levam as pessoas à prática do judô, buscam como preparo para competições, melhorar a forma física , melhora da auto-estima, etc...Mas a maioria pratica por pura diversão .

 

Princípios Filosóficos

A aquisição daquelas qualidades citadas anteriormente, tem como alicerce os três princípios filosóficos definidos por Jigoro kano que, como ditado por ele mesmo evidenciam a principal diferença entre o JUDÔ KODOKAN e o antigo Jujitsu : " o Judô pode ser resumido como a elevação de urna simples técnica a um principio de viver" (Jitsu = técnica; Do = princípio).

Esses princípios, mesmo não sendo conscientemente esclarecidos e compreendidos, estão presentes em todos os atos e atividades do praticante de judô. Por outro lado, quando o praticante tiver fixado e tomar consciência dos princípios que norteiam o judô, pode-se verificar que não são restritos ao Dojô, mas são igualmente válidos em qualquer atividade da vida diária, quando se pretende atingir um determinado objetivo.

Os três princípios do judô são :

JU = suavidade 
SEIRYOKU-ZEN-YO = máxima eficiência com mínimo esforço 
JITA-KYOEI = bem estar e benefícios mútuos
O princípio da máxima eficiência é aplicado à elevação ou à perfeição do espírito e do corpo na ciência do ataque e da defesa, exige primeiramente ordem e harmonia de todos os membros de uma coletividade e isto pode ser atingido com o auxílio e as concessões entre si para atingir a prosperidade e os benefícios mútuos.
O espírito final do judô, por conseguinte, é de incutir no íntimo do homem o respeito pelos princípios da máxima eficiência, da prosperidade e benefícios mútuos e da suavidade, para poder atingir, individualmente e coletivamente seus estados mais elevados e ao mesmo tempo mais desenvolvidos na arte de ataque e defesa.

Objetivo

As lutas ocorrem em uma plataforma de 10 m por 10 m e duram 4 minutos. O objetivo é conseguir um ponto ou ippon, por meio de um destes três golpes:
*Derrubar o adversário ao solo, obrigando-o a colocar os ombros no chão;
*Imobilizar o adversário por 30 segundos, por estrangulamento, levando-o à desistência ou à perda dos sentidos;
* Chave de braço - quando um atleta torce o braço do outro.
* Se o golpe é quase perfeito ; o adversário fica imobilizado por mais de 25 segundos ou cai no tatame mas não com os dois ombros, o juiz anuncia um waza-ari, ou vantagem.
*Dois waza-aris correspondem a um ippon.
*Há dois outros tipos de vantagem:
* O yuko corresponde à imobilização do adversário por até 24 segundos, se durar entre 10 e 19 segundos, o juiz anuncia koka e se o atleta é agarrado pelos quadris e vai ao solo; se nenhum dos lutadores conseguir o ippon, vence quem tiver mais vantagens.

Proibições

É proibido enrolar a perna na do outro, chutar e dar golpes no rosto ou que resultem em lesão ao pescoço ou vértebras do concorrente. A reincidência nesses tipos de infração podem levar à desclassificação do lutador.

Filosofia do Judô

O Judô é uma forma ideal de educação física e moral (Dr. Jigoro Kano). O Judô é o princípio da melhor utilização do corpo e do espírito.
O Judô se resume em: SEIRYOKU-ZENYOU, o máximo da eficiência com o mínimo-dispêndio de energia; JITA-KYOEI, bem-estar e benefício mútuo.
Regras básicas da Conduta do Judoca
1.Manter seu Judo-gui limpo e nas condições exigidas.
2. Saber dobrar corretamente seu Judo-gui.
3. Satisfazer as condições básicas de higiene corporal.
4. Fazer a saudação:
*Ao entrar no Dojô.
*Ao cumprimentar seu mestre.
*Ao convidar um companheiro para o treino.
5. Quando no Dojô, manter a disciplina e o respeito adequados ao local, mantendo o Judo-gui arrumado, sentando-se sobre os calcanhares ou com as pernas cruzadas sempre que não estiver treinando.
6. Amarrar corretamente a faixa.
7. Respeitar os superiores e os colegas.
8. Ajoelhar em ordem, quando da chegada do professor.
9.Estar atento às instruções do professor.
10. Não beber água durante as aulas e nem sair durante as aulas somente em caso de extrema necessidade, com a devida permissão do professor.
11.Conservar o Dojô sempre limpo e em ordem. Não treinar em outra academia sem a autorização do professor.

ÁREA DE COMPETIÇÃO 
A área de competição terá no mínimo 14m x 14m e no máximo 16m x 16m e será coberta por tatamis ou material similar aceitável, geralmente de cor verde.
A área de competição será dividida em duas zonas. A demarcação entre estas duas zonas será denominada zona de perigo e estará indicada por uma área vermelha, aproximadamente com a largura de 1m, formando parte ou estando anexada à área de competição, paralela aos 4 lados da mesma.
A área interna e incluindo a zona de perigo é chamada a área de combate e terá sempre no mínimo 8m x 8m e no máximo 10m x 10m. A área exterior à zona de perigo será chamada área de segurança e terá 3 metros de largura.
Uma fita adesiva azul e uma branca, aproximadamente com 10cm de largura e 50cm de comprimento serão fixadas no centro da área de competição à distância de 4m uma da outra, para indicar as posições nas quais os competidores deverão começar e terminar o combate. A fita azul estará à direita do árbitro e a branca à sua esquerda.
A área de competição deverá ser fixada a uma superfície resistente ou plataforma (ver apêndice).
Quando duas ou mais áreas de competição contíguas estiverem a ser utilizadas, a área de segurança comum mínima permitida será de 4m.
Uma zona livre, no mínimo de 50cm deverá ser mantida à volta da área de competição.
Nota: 
Quando as regras se referem a um judogui azul, fita azul, bandeiras azuis, marcador azul, etc., é lícito aos organizadores da competição que especifiquem que ambos os competidores usarão um judogui branco; o primeiro competidor a ser chamado usará uma faixa vermelha conjuntamente com a faixa de graduação, o segundo usará uma faixa branca conjuntamente com a faixa da graduação e o equipamento (bandeiras, fita, marcador, etc.) será vermelho em vez de azul.


No caso de Jogos Olímpicos, Campeonatos Mundiais, eventos continentais ou da FIJ, a área de competição geralmente deverá a dimensão máxima.
Tatamis
Geralmente medem 1m x 2m, feitos de palha prensada ou mais freqüentemente, de espuma prensada.
Devem ser firmes debaixo dos pés e ter a capacidade de absorver o choque durante o ukemi e não deverão ser escorregadios nem muito ásperos
Os elementos que constituem a superfície para a competição deverão estar alinhados sem espaços entre eles, formando uma superfície lisa e fixados de forma a não se moverem.
Plataforma
A plataforma é opcional e deve ser feita de madeira maciça, embora com uma certa flexibilidade e deve medir aproximadamente 18m de lado sem nunca exceder os 50cm de altura.



sábado, 7 de abril de 2012

Rolamentos de Judô

Dia 23/03 na aula nós tivemos a oportunidade de tentar realizar os rolamentos do Judô.
A aula começou com um aquecimento de corridas vai e vem de um lado ao outro na sala.
Então começamos a tentar realizar os rolamentos, em duplas rolamos lateralmente:



Então a professora nos ensinou a técnica do 'Coelhinho na toca'




Primeiro: o aluno apoia um joelho no chão e o outro pe, coloca a mao oposta ao joelho no chão também (toca), a outra para cima, a qual será o coelho. Então o aluna fará o rolamento, caindo de costas e depois sentando.

Podem serem feitas adaptações para este rolamento, uma delas seria iniciamento com ambos os pés no chão, mas ainda fazendo a técnica do 'Coelhinho na toca':

Para finalizar a aula, fizemos o golpe 'Abração', no qual um dos lutadores fica deitado de costas no chão e o outro lutador abraca-lhe a cabeça e um dos braços para imobilizar o adversário, o qual tenta rodar para sair.